Star Wars: O Despertar da Força.

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FICHA TÉCNICA:

    - Título: Star Wars - The Force Awakens.
- Direção: J.J. Abrams.
- Roteiro: J.J. Abrams, Lawrence Kasdan e Michel Arndt.
- Produção: Lucasfilm e Bad Robot Productions.
- Duração: 135 minutos
    - Ano: 2015


Poster Oficial
Chegou a hora de escrever sobre “Star Wars, O Despertar da Força”. É o clichê do momento, mas quem liga, não é mesmo? Ah, haverá alguns spoilers, então, se você não viu o filme e ainda assim quiser ler esta resenha, prepare-se.

Não é pecado começar dizendo que o filme atende a expectativa que gerou em toda a nação de fãs de Star Wars, de certa forma.  J.J Abrams não decepcionou como diretor e nem como roteirista, papel que exerceu em parceria com Lawrence Kasdan e Michel Arndt, criando uma história envolvente e personagens com personalidades bem distintas, mas muito cativantes.   Incluo nesta lista até o BB-8 que, mesmo não substituído o eterno R2-D2, conseguiu fazer como que os fãs não sentissem tanta falta do dróide dos Skywalkers.

Luke Skywalker está desparecido (“ninguém sai, meu jedi, ninguém sai!) e a galáxia esta sob a ameaça da Primeira Ordem, uma facção formada por antigos oficiais do Império e liderada por um ser sombrio chamado Snoke, Supremo Líder dos Cavaleiros de Ren. Seu aprendiz, Kylo Ren, é o grande antagonista da história.

Rey
O filme é protagonizado por Rey, que vive no planeta Jakku, onde espera o retorno de sua família, perdida em algum tipo de batalha.  Ela tem um talento natural para pilotar, além de entender a linguagem dos dróides e dos  wookie. Durante o filme percebemos que as habilidades da garota vão muito além: “the force is strong on her” (a força é forte nela). O que deixa claro que a linhagem da garota é muito especial, mesmo que não fique claro quem são seus pais. Ela é uma personagem forte e independente que demonstra várias vezes que não é nenhuma “donzela em perigo”.

Finn
Outro protagonista é Finn, um stormtrooper que de repente fica consciente de todas as atrocidades que é obrigado a realizar e foge. Este personagem é responsável por muitas das tiradas cômicas do filme, diminuindo a tensão em diversas situações, como quando encara Phasma, a capitã dos stormtroopers.  Seu primeiro ato de rebelião é libertar o piloto da Resistência, Poe Dameron, preso pelas forças da Primeira Ordem. Com a ajuda de Poe, Finn chega a Jakku, onde conhece Rey. Fica claro que o jovem se apaixona pela garota, mas esta parece nutrir apenas uma forte amizade por ele.

Um dos pontos altos do filme e a interação dos personagens da nova trilogia com aqueles que fizeram parte da mais antiga. Han Solo, Princesa (General) Leia Organa, Chewbacca e mesmo Luke Skywalker dão o ar de sua graça, trazendo um forte e nostálgico apelo direto da sequencia original.

Kylo Hen
Mas nem tudo são flores nesta galáxia muito, muito distante.  A escolha de Adam Driver como intérprete de Kylo Ren, por exemplo, foi mais que infeliz, pois o ator não tem o mínimo appeal de vilão, destruindo o clima de tensão cada vez que ele aparecia sem máscara. Outro exemplo foi a rapidez com que Rey aprendeu a usar a força, conseguindo até mesmo derrotar Kylo, um usuário muito mais experiente.  Contudo, o que mais fez falta foi a atmosfera presente na trilogia original, perdida pelo excesso de piadas e pelo ambiente extremamente colorido, características comuns das produções Disney.

No entanto, como já apontado, o filme cumpre o prometido e se mostra um início “de respeito” para a nova trilogia planejada pelos atuais detentores da franquia.

Que a força esteja com vocês, meus amigos.

Por Lucas Emanuel
Extras:

Pra quem se interessou pelas ilustrações em formato de selo, eu as retirei daqui!

Para aqueles cujo O Despertar da Força foi o primeiro filme, recomendo visitar o site oficial do fandom brasileiro e a página da Lucasfilm, para uma visão mais ampla da franquia e novidades.



        

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